Escolhas, trajetórias e desigualdades no acesso ao ensino superior: Uma análise a partir do painel de jovens avaliados pelo PISA 2009 no Uruguai
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.32.8277Palavras-chave:
escolha educacional, transição educacional, desigualdadeResumo
A universidade uruguaia apresenta um “paradoxo de acesso”: Desenho institucional aberto e matrículas restritas. Isto constitui um problema para a política educativa e para a análise sociológica relacionada com os perfis dos ingressantes e os processos de seleção social subjacentes. São duas questões centrais: Quem acessa a Universidade da República (UDELAR)? e uanto pesam as experiências anteriores e as origens sociais? A novidade com a qual nos propomos contribuir é através da análise de dados excepcionais, combinando o Inquérito aplicado em 2014 a uma amostra nacional representativa de jovens avaliados pelo PISA em 2009, e microdados administrativos gerados pela UDELAR. A janela de observação é de 10 anos, com informações socioeconômicas sobre o domicílio de origem, trajetória no Ensino Médio, ocorrências de trabalho, ocorrências familiares, renda e escolha de uma ou mais carreira no ingresso. Isso nos permite ordenar o papel lógico, estabelecendo precedência temporal e fortalecendo a base empírica, permitindo a formulação de inferências causais. Em particular, o nosso principal objetivo será testar três hipóteses que nos permitam articular o papel de “condensação das desigualdades” que o tipo de transição para a idade adulta teria no acesso ao ensino superior.
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