Da autonomia das escolas em Portugal: O caso do Agrupamento de Escolas do Algoz – Silves
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.v21n63.2013Palavras-chave:
Política da educação, autonomia educativa, administração escolar, estudo de caso, investigação educativaResumo
A autonomia do sistema educativo português sofreu diversas oscilações desde a sua promulgação em 1976. Atualmente, no contexto de crise económica, tem-se observado um maior controlo do currículo e a sua recentralização; no entanto, ao abrigo do paradigma gerencial, ressurgiram os contratos de autonomia, com potencial de descentralização. Neste artigo descrevemos até onde consegue chegar uma comunidade educativa quando dispõe de flexibilidade na capacidade de decisão sobre a sua organização e gestão. O contrato de autonomia surge como responsável por uma série de mudanças que têm reformado completamente o centro educativo. Este é o estudo de caso do agrupamento de escolas Algoz-Silves.