Políticas estudantis na formação docente: Problemas pedagógicos e debates em perspectiva sul-americana
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.26.3133Palavras-chave:
Educação superior, formação docente, políticas educativas, direito à educaçãoResumo
No marco do processo de expansão da matrícula da formação docente (no contexto da expansão do nível superior), alguns países latino-americanos desenvolveram políticas especificamente voltadas para a população estudantil de instituições de formação de docentes. Neste artigo, analisamos como essas políticas trazem novas questões ao campo da formação de docentes, ligadas às formas em que os alunos “novos” são interpelados e seus efeitos na construção de posições docentes. Para isso, abordamos uma série de discursos colocados para circular por organizações internacionais (com influência marcada na região), que coincidem em descrever os futuros docentes como sujeitos deficitários. Ao mesmo tempo, recorremos um conjunto de políticas estudantis que assumiram diversas orientações quanto ao direito à educação dessas populações e ao direito de seus futuros alunos. Entendemos que essas políticas e discursos têm um efeito sobre a configuração das posições docentes em relação à inclusão educacional.Downloads
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Publicado
2018-12-03
Como Citar
Birgin, A., & Vassiliades, A. (2018). Políticas estudantis na formação docente: Problemas pedagógicos e debates em perspectiva sul-americana. Arquivos Analíticos De Políticas Educativas, 26, 159. https://doi.org/10.14507/epaa.26.3133
Edição
Seção
Políticas de Inclusión y Extensión de la Obligatoriedad Escolar