Cooperação acadêmica no ensino superior entre México e Espanha 1977-2017. Uma política migratória e um contexto de recepção diferenciado
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.28.4342Palavras-chave:
Espanha, México, mobilidade no ensino superior, cooperação acadêmica, política de imigraçãoResumo
A mobilidade acadêmica e estudantil ocorre graças à cooperação educacional entre os estados. Desde 1977, com o restabelecimento das relações entre o México e a Espanha, a cooperação educacional de nível superior aumentou e se regulamentou por meio de instrumentos normativos que intensificam as trocas de acadêmicos e estudantes. Ambos os países fazem parte de redes colaborativas que promovem a mobilidade acadêmica e estudantil na América Latina. Além disso, a aquisição de Recursos Humanos Altamente Qualificados (RHAC) é essencial para que os dois países desenvolvam inovações tecnológicas e avanços científicos. Neste artigo, procuramos determinar se a política de imigração e cooperação acadêmica para o RHAC influencia a retenção de talentos. A legislação de imigração da gestão do RHAC e os instrumentos regulatórios entre o México e a Espanha são analisados. Entre os principais resultados, vale ressaltar que a cooperação acadêmica diminuiu, mas o contexto mexicano facilita a permanência dos acadêmicos espanhóis no país.