Gênero, engenharia e educação técnica profissional
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.29.5170Palavras-chave:
fazer gênero, ensino técnico, engenharia, segregação disciplinar, divisão sexual do trabalhoResumo
Os resultados do estudo que neste artigo apresentamos, oferecem elementos para entender como são produzidas e reproduzidas as desigualdades de gênero nos campos da engenharia, o ensino técnico e outras profissões até agora identificadas como “masculinas”. A partir das informações sobre a participação de mulheres em distintos campos profissionais, fornecidas por uma série de estudos empíricos sobre o ambiente institucional nas escolas de engenharia de distintas latitudes, e também duma pesquisa realizada na Cidade do México sobre mulheres graduadas em tais profissões técnicas, recorremos aqui à noção de “fazer gênero” (West e Zimmerman, 1987) como ferramenta conceptual para analisar sociologicamente os componentes que sustentam a divisão sexual do trabalho no campo das profissões.
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Copyright (c) 2021 Hortensia Manuela Moreno Esparza, Ana Gabriela Buquet Corleto
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