Racionalidades na gestão de uma política de educação inclusiva nos centros de ensino médio de Valência
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.30.6853Palavras-chave:
política educacional, ensino médio, educação inclusiva, equidade, segregaçãoResumo
Neste artigo, apresentamos dos resultados do estudo de caso sobre a aplicação da política do Governo valenciano à Educação Inclusiva e suas consequências para a equidade nos Institutos de Ensino Secundário da cidade de Valência e sua área metropolitana, atendendo às possíveis traduções do mesmo especialmente no ESO, onde as tensões entre inclusão e segregação são extremas. Estruturamos o estudo em três níveis: formulação e divulgação da política, a cargo da Administração; a adequação organizacional e curricular nas IES, tendo como referencial a gestão dos centros; e a gestão na prática de medidas e programas de educação inclusiva pelos Departamentos de Orientação. O estudo se baseia na análise documental e em entrevistas em profundidade com representantes desses três níveis. Os principais resultados do trabalho revelam a coexistência da racionalidade burocrática com as respostas estratégicas dos centros, que mostram uma diferente articulação dos aspectos estruturais e culturais nas organizações e diferentes expressões dos efeitos em termos de equidade tanto das políticas como das práticas.
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