Analisando (e comparando) mobilidades de políticas em sistemas federais de ensino: Potencialidades de uma lente topológica
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.31.7316Palavras-chave:
topologia, análise de políticas, digitalização, sistemas federais, Alemanha, COVID-19Resumo
Esta contribuição discute a topologia como uma abordagem relacional para melhor compreender e rastrear empiricamente as mobilidades políticas nos sistemas federais de ensino. Embora a topologia ecoe outras abordagens relacionais em seu foco simultâneo na mudança contínua e na ‘criação’ de formas estabilizadas (por exemplo, ‘escalas’ de políticas), ela também chama a atenção para facetas da pesquisa de mobilidade de políticas que outras abordagens têm, pelo menos até agora, considerado em muito menor grau. Tais facetas incluem a integração sistemática de uma dimensão temporal (por exemplo, ritmos de escala ou formulação de políticas), bem como a consideração de espaços-tempos digitais/dados. Da mesma forma, a topologia nos lembra que a própria política está se tornando cada vez mais topológica, ou seja, a formulação de políticas é cada vez mais governada por “espaços de movimento”, lógicas de conexão e capacidades de mudança, em vez de autoridade formal, posição ou transmissão. Integrando essas diferentes dimensões em uma estrutura heurística, iluminamos o que vemos de diferente ao aplicar uma lente topológica à análise de política de mobilidade nos sistemas federais de educação, usando o exemplo das políticas educacionais alemãs desde os anos 2000, particularmente as transformações induzidas pela pandemia em curso, como um estudo de caso.
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