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Padrões de ensino profissional com consciência racial: Onde estão os estados?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14507/epaa.32.8259

Palavras-chave:

padrões de ensino, InTASC, desigualdade racial, ensino culturalmente responsivo, análise do discurso

Resumo

Os formuladores de políticas educacionais há muito buscam reduzir as persistentes disparidades de desempenho entre alunos negros e brancos com níveis variados de sucesso. Compreender as diferentes necessidades e obstáculos enfrentados pelos estudantes e famílias negras é importante, visto que educar todos os indivíduos para a nossa futura sociedade nos EUA é uma prioridade. A política educacional deve refletir a suposição de que a raça é importante e continua a impactar as oportunidades educacionais. Este artigo argumenta que os padrões de ensino profissional com consciência racial poderiam ampliar os limites estruturais da prática docente ao trabalhar com alunos racial, cultural e linguisticamente diversos. Utilizando a análise do discurso para analisar os significados mais profundos dos padrões de ensino de estados selecionados em diferentes contextos sociopolíticos, este artigo descreve os desafios e oportunidades para infundir perspectivas com consciência racial nos padrões de ensino. São discutidas as implicações de como a linguagem política de ensino dos estados cria e constrói ativamente ambientes de ensino e aprendizagem.

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Biografia do Autor

Danielle M. Carrier, University of Southern Mississippi

Danielle M. Carrier is an assistant professor of elementary education in the School of Education at the University of Southern Mississippi. Her research focuses on history and politics of education related to educational policy and practice. She is currently historicizing the standards-based educational reform movement and the racialized impacts felt by one school community in the District of Columbia.

Publicado

2024-03-12

Como Citar

Carrier, D. M. (2024). Padrões de ensino profissional com consciência racial: Onde estão os estados?. Arquivos Analíticos De Políticas Educativas, 32. https://doi.org/10.14507/epaa.32.8259

Edição

Seção

Articles