A escola autodidata: Inclusão de alunos estrangeiros segundo a ação pública no Chile
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.32.8677Palavras-chave:
educação inclusiva, migração, política educacional, diversidade cultural, análise de discurso, ChileResumo
A consolidação dos fluxos migratórios para o Chile e a concentração de estudantes estrangeiros em escolas públicas fizeram com que o Estado e o Ministério da Educação implementassem corpos normativos e elaborassem guias e orientações para favorecer os processos de inclusão escolar. O objetivo deste estudo foi analisar a documentação pública disponível sobre a inclusão de estudantes estrangeiros em função do que se espera que as escolas façam na gestão da diversidade cultural. Foram analisados 18 documentos oficiais por meio da técnica qualitativa de análise de discurso. Os resultados evidenciam que os textos constroem uma escola voluntarista, responsável por uma grande quantidade de tarefas sem a provisão de recursos e modelos de gestão da diversidade. No entanto, no contexto da pandemia, percebe-se uma virada para a integralidade: surgem novos desafios e dimensões para abordar a inclusão das comunidades migrantes.
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