E se não tivéssemos escolas secundárias nas cidades-bairros? Tensões entre a melhora das condições de escolarização e o subfinanciamento de algumas políticas de inclusão socioeducativa na Província de Córdoba
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.27.3178Palavras-chave:
Escolarização Secundaria Obrigatória, Políticas de Inclusão, Cidades-BairroResumo
No presente artigo apresentamos avanços de um estudo de caso desenvolvido em uma escola secundária localizada em uma Cidade-Bairro de Córdoba Capital, onde a maior parte dos alunos representa a primeira geração familiar no acesso, permanência e saída da escola secundária. A partir dos postulados da Teoria da Regulação Social (Reynaud, 1997, 2003) analisamos as dinâmicas que atravessam as políticas associadas à expansão da Escolarização Secundaria Obrigatória (ESO) quando se instalam na escola e se traduzem em crescimento da matrícula escolar e em conflitos locais por melhorar as condições de escolarização do alunado. Perante a finalização recente do financiamento de algumas políticas que estavam orientadas a garantir a ESO, propomos como hipótese que a tensão entre o controle por resultados e a autonomia escolar estaria aprofundando o processo de delegação de responsabilidades para a escola sobre a escolarização de sectores vulneráveis.Downloads
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Publicado
2019-03-18
Como Citar
Bocchio, M. C. (2019). E se não tivéssemos escolas secundárias nas cidades-bairros? Tensões entre a melhora das condições de escolarização e o subfinanciamento de algumas políticas de inclusão socioeducativa na Província de Córdoba. Arquivos Analíticos De Políticas Educativas, 27, 28. https://doi.org/10.14507/epaa.27.3178
Edição
Seção
Políticas de Inclusión y Extensión de la Obligatoriedad Escolar