Uma crítica das qualificações: Políticas, práticas e assuntos técnicos
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.26.3814Palavras-chave:
classificação, normas, justiça, política educacionalResumo
Nos últimos anos, tem havido uma série de críticas sobre como as notas ou notas são atribuídas aos alunos. O objetivo deste artigo é examinar os pontos fortes e fracos dos sistemas e práticas de qualificação, baseados em textos e pesquisas históricas e contemporâneas. Cinco perguntas são usadas para marcar os limites e organizar o texto. 1) Por que classificamos os alunos? 2) O que as qualificações significam 3) Quão confiáveis são as notas do aluno. 4) Qual a sua validade e 5) Quais são as consequências de qualificar os alunos? Os resultados sugerem que: 1) Existem diferentes propósitos para qualificar os alunos; a maneira como são designados e relatados deve ser consistente com o propósito específico. 2) As notas têm significados diferentes para pessoas diferentes (incluindo os professores que as designam). 3) As classificações atribuídas a uma única tarefa (isto é, um teste, um projeto, uma tarefa) são pouco confiáveis, enquanto as qualificações acumuladas (isto é, aquelas baseadas em fontes diferentes) são razoavelmente confiáveis. 4) A validade das avaliações atribuídas a uma única tarefa é quase impossível de determinar, enquanto as evidências sugerem que as qualificações acumuladas são razoavelmente válidas. 5) As notas influenciam as características afetivas dos alunos (por exemplo, autoestima), porém sua influência não é maior ou menor do que muitos outros fatores relacionados à escola.Downloads
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Publicado
2018-04-16
Como Citar
Anderson, L. W. (2018). Uma crítica das qualificações: Políticas, práticas e assuntos técnicos. Arquivos Analíticos De Políticas Educativas, 26, 49. https://doi.org/10.14507/epaa.26.3814
Edição
Seção
Historical and Contemporary Perspectives on Educational Evaluation