Usurpação privada por a invenção de crise: A privatização da educação para refugiados
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.27.4325Palavras-chave:
privatização, educação de refugiados, crise, análise de discursoResumo
Como é que a educação para refugiados se transformou por a dinâmica más ampla da privatização da educação? Este artigo argumenta que o uso da narrativa da “crise dos refugiados” há servido como força essencial para possibilitar a privatização de este sector educacional. A urgência de crise ajuda a naturalizar a participação de atores privados na educação dos refugiados de maneira igual que governos de países anfitriões, organizações multilateral, e a sociedade civil. De acordo com a distinção de Stephen Ball (2012) entre privatização em y de educação, a privatização da educação de refugiados também avança por dois dimensões: a criação de um novo espaço- um novo “mercado”- para atores privados, e a inserção de princípios do mercado e do comercio como “a inovação” em todas partes da educação. A narrativa da crise já formou um novo “âmbito de tomado-por-certo” (Hall, 1993), na qual se considera natural que os atores privados tenham que assumir cargos tradicionalmente do estado na fornecimento de educação para refugiados.Downloads
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Publicado
2019-10-14
Como Citar
Le, H. M. (2019). Usurpação privada por a invenção de crise: A privatização da educação para refugiados. Arquivos Analíticos De Políticas Educativas, 27, 126. https://doi.org/10.14507/epaa.27.4325
Edição
Seção
Globalization, Privatization, Marginalization