Estratégias de internacionalização brasileiras: Algumas lições do Ciência sem Fronteiras
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.29.6279Palavras-chave:
Internacionalização, Ciência sem Fronteiras, Idiomas sem Fronteiras, Soft Power.Resumo
O presente artigo busca elencar as principais estratégias de internacionalização em voga atualmente e aquela desempenhada no Brasil por meio do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Através do levantamento bibliográfico e documental, investigamos as estratégias mais lucrativas e prestigiadas ao redor do mundo e como a iniciativa brasileira se configurou no cenário mundial. Observamos que nos moldes em que a internacionalização acontece hoje, o movimento favorece países ricos e do norte, garantindo poder econômico e político às principais universidades acolhedoras. No caso brasileiro, apesar de caro e pouco arquitetado com as principais demandas da pesquisa, o programa garantiu mobilidade estudantil e acesso ao ensino de línguas, possibilidades pouco promovidas ou mal desenvolvidas até então na história da educação superior brasileira.
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Copyright (c) 2021 Talita Guimarães da Silva, Tarcisio Torres Silva
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