A experiência de violência entre os estudantes do UNAM (2018-2020)
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.30.6382Palavras-chave:
experiência de violência, alunos, segurança, ações assistenciais, ação coletiva, pesquisa qualitativaResumo
Este artigo busca explicar a experiência de violência entre estudantes dos níveis médio e superior da Universidad Nacional Autónoma de México. Propomos que a violência seja ensinada, aprendida, subjetiva, significa, dado o significado como parte de um contexto maior e uma passagem de tempo que a instalou como um dos maiores problemas do México nos últimos tempos, e a escola não é exceção. Nesse sentido, mostramos que os jovens estudantes não se posicionam como vítimas passivas, mas utilizam diversas estratégias para agir, resistir ou se opor à violência por meio de ações individuais, coletivas e/ou coletivas para fins de autocuidado, obter rotinas para dar continuidade ao cotidiano, até que possam transformar a própria instituição. As reflexões são fruto do diálogo dos resultados de dois projetos de pesquisa qualitativos. A análise é realizada a partir de dados obtidos em entrevistas, grupos focais, observação de participantes e não participantes, técnicas aplicadas entre 2018 e 2020 na referida Universidade.
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