A greve de professores de Alberta em 2002. A economia política das relações de trabalho no setor da educação

Autores

  • Bob Barnetson Athabasca University

DOI:

https://doi.org/10.14507/epaa.v18n3.2010

Palavras-chave:

sindicatos de professores, relações de trabalho, Canadá, política educativa do Governo Regional

Resumo

Em 2002 cerca de dois terços dos professores na Província canadense de Alberta, entraram em greve. Este “estudo de caso” depois de analisar a documentação do governo, sindicatos e meios de comunicação, mostra aspectos pouco discutidos da economia política das relações no setor da educação. Entre esses aspectos o Estado pode responder a resistência dos trabalhadores pressionando legalmente aos sindicatos e justificando a pressão como uma estratégia de defesa do interesse público. Esta justificativa visa dividir a classe trabalhadora e gerar conflitos entre os segmentos de classe. O estado também pode tentar restringir a discussão e os acordos sobre questões salariais para evitar limitar sua capacidade de dirigir o local de trabalho ou o sistema educativo. Esta análise fornece uma base para o desenvolvimento de uma teoria mais ampla da economia política da educação nas relações laborais. Provê também aos membros do sindicato informações úteis para a formulação de estratégias para a greve.

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Biografia do Autor

Bob Barnetson, Athabasca University

Assistant Professor, Labour Relations Centre for Work and Community Studies Athabasca University

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Publicado

2010-02-14

Como Citar

Barnetson, B. (2010). A greve de professores de Alberta em 2002. A economia política das relações de trabalho no setor da educação. Arquivos Analíticos De Políticas Educativas, 18, 3. https://doi.org/10.14507/epaa.v18n3.2010

Edição

Seção

Articles