Trayectorias y vivencias escolares de mujeres en situación de privación de libertad

Autores/as

  • Maria Celeste Reis Fernandes Souza
  • Maria Gabriela Parenti Bicalho
  • Eunice Maria Nazarethe Nonato

DOI:

https://doi.org/10.14507/epaa.v21n76.2013

Palabras clave:

Relação com o saber, Gênero, Sistema prisional, EJA.

Resumen

El artículo discute la educación de las mujeres en situaciones de privación de libertad, un tema que ha recibido mucha atención en el campo de la Educación de Jóvenes y Adultos - EJA. Los datos presentados fueron recogidos en el contexto de un estudio que analizó la constitución de las experiencias educativas de las mujeres en situaciones de privación de libertad en el Estado de Minas Gerais. Se refieren a los informes producidos en entrevistas con 05 de las mujeres, alumnas de EJA en una de estas instituciones, y 01 pedagoga responsable por acompañar las experiencias educativas en estas instituciones. El análisis de las narrativas toma como referencia la teoría de la relación con el conocimiento de Bernard Charlot específicamente los conceptos de movilización, sentido y actividad. Los informes de las experiencias escolares muestran dos situaciones diferentes con respecto a las condiciones de acceso y permanencia en la educación básica: caminos marcados por las dificultades y por la interrupción temprana y otros marcados por experiencias más regulares y de larga duración. La prisión para algunas mujeres, significa la posibilidad de volver a la escuela, y para otras, la imposibilidad de continuación. A pesar de estas diferencias, es posible identificar elementos comunes en las historias con respecto a los sentidos de la educación escolar, la movilización en relación con el aprendizaje y las actividades escolares. Estos aspectos se presentan y se discuten como elementos para la comprensión de la compleja realidad de la educación de las mujeres en el sistema penitenciario.

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Biografía del autor/a

Maria Celeste Reis Fernandes Souza

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

Atuou como docente no Ensino Superior em atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão acadêmica. Seus estudos concentram-se na área da Educação de Pessoas Jovens e Adultas- EJA, Educação Matemática, Relações de Gênero e Estudos Territoriais em interface com o campo da Educação. Atua em projetos de educação social no campo da EJA. Atualmente é Secretária Adjunta de Educação na Secretária Municipal de Educação de Governador Valadares contribuindo para a consolidação da Escola em Tempo Integral.

Maria Gabriela Parenti Bicalho

Pós-doutora em Educação pela Universidade Federal de Sergipe, doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais.No ensino, suas atividades estão centradas na Sociologia da Educação e na Metodologia da Pesquisa. Desenvolve pesquisas sobre a relação com o saber de estudantes do ensino superior e sobre Educação e Território.Possui experiência em projetos de extensão universitária na EJA, e realizou pesquisas nesse campo como docente da Universidade Vale do Rio Doce – UNIVALE.  

Eunice Maria Nazarethe Nonato

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS.

Professora do Curso de Direito do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, onde também atua no Observatório de Direitos Humanos.  Possui experiência na docência e em diversos espaços de gestão com atuação no âmbito da educação pública e privada. Trabalha principalmente com os seguintes temas: educação em contexto urbano, gestão em educação, educação em espaço prisional e sócio educativo. Integra o Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos de Minas Gerais.

Publicado

2013-09-23

Cómo citar

Souza, M. C. R. F., Bicalho, M. G. P., & Nonato, E. M. N. (2013). Trayectorias y vivencias escolares de mujeres en situación de privación de libertad. Archivos Analíticos De Políticas Educativas, 21, 76. https://doi.org/10.14507/epaa.v21n76.2013

Número

Sección

Articles