As interações entre os sindicatos de professores e o estado da Província de Buenos Aires entre 2000 e 2007
DOI:
https://doi.org/10.14507/epaa.v22.1894Palavras-chave:
migração e educação, coesão social, educação intercultural, Madrid, Cidade de Buenos AiresResumo
Este artigo compara as experiências escolares dos filhos de imigrantes latino-americanos em Madrid e Buenos Aires a partir da análise dos perfis de migração das duas cidades, as políticas de imigração, as políticas de educação e de uma série de entrevistas que foram feitas com professores e alunos de escolas públicas com altas porcentagens de estudantes estrangeiros. Ambos Madrid e Buenos Aires sofreram mudanças significativas em seus perfis e nas dinâmicas migratórias nas últimas décadas. O crescimento e a visibilidade da diversidade étnica nas cidades que se viam como tensões culturalmente homogêneas e étnicas resultaram em sistemas de ensino. O artigo mostra que, em ambas as cidades a abordagem geral através do qual a educação de estudantes imigrantes é resolvido com base na idéia de assimilação de estrangeiros a uma cultura dominante é percebido como fechado e estático. Dentro desta abordagem geral, em ambas as cidades a falta de reconhecimento das necessidades especiais dos estudantes imigrantes teim maneiras muito diferentes.