Engano no primeiro, segundo e terceiro grau: as respostas dos professores às avaliações com conseqüências graves

Autores

  • Audrey Amrein-Beardsley Arizona State University
  • David C. Berliner Arizona State University
  • Sharon Rideau

DOI:

https://doi.org/10.14507/epaa.v18n14.2010

Palavras-chave:

políticas educacionais, avaliações com conseqüências graves, falsificação de resultados, validade, efeitos não-intencionais

Resumo

Educadores estão sob pressão para garantir que seus alunos obtenham ótimos resultados nos testes de desempenho. Infelizmente, tal pressão abre precedentes para que educadores falsifiquem os resultados. O objetivo deste estudo foi investigar os tipos, além das variações, de uma amostra de professores do estado do Arizona que percebiam ou que estiveram envolvidos em práticas fraudulentas em função das políticas de avaliação de desempenho do programa No Child Left Behind. Uma amostra dos professores foi investigada, com as respostas válidas obtidas a partir de cerca de 5%, totalizando pouco mais de 3.000 professores. Além disso, uma pequena amostra de conveniência de professores foi entrevistada, enquanto outra amostra participou de um grupo focal. Os dados revelaram que as fraudes ocorrem e que os educadores agem de forma inteligente quando falsificam os resultados. Porém, a maneira como cada um define fraude dificulta a possibilidade de mensurar a freqüência com que educadores se envolvem em tais práticas. Nossa análise, portanto, exige pensar sobre uma classificação de falsificação baseada nas definições de 1º, 2º e 3º graus de infrações nos domínios da lei. Tais categorias foram analisadas para ajudar os educadores a definir de forma mais precisa e estar mais conscientes das práticas de fraude realizadas por outros professores e por eles mesmos, em uma tentativa de informar as políticas e procedimentos de avaliação local.

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Publicado

2010-06-29

Como Citar

Amrein-Beardsley, A., Berliner, D. C., & Rideau, S. (2010). Engano no primeiro, segundo e terceiro grau: as respostas dos professores às avaliações com conseqüências graves. Arquivos Analíticos De Políticas Educativas, 18, 14. https://doi.org/10.14507/epaa.v18n14.2010

Edição

Seção

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